Extremos da Tolerância Humana

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nossa proposta acerca do tema

Extremos da tolerância humana


O ser humano, assim como qualquer outro ser vivo, possui limites. Limites estes que muitas pessoas alcançam por vontade própria, por profissão ou mesmo por acidente. Ao encontrá-los, muitas vezes, não há mais volta: danos irreversíveis ou tratáveis até certo ponto podem ocorrer. Mas sempre se aprende alguma coisa com eles, pois é dessa forma que há a descoberta de novos tratamentos, novas máquinas e novos modos de viver. Muito do que se aprendeu nos séculos passados só foi possível porque alguém explorou barreiras e estudou-as para melhor as entender, nem sempre com o próprio corpo, mas também com a reação em animais ou plantas.


Neste trabalho, tentamos explorar do comum ao incomum, do predisposto geneticamente ao ocorrido por fatores ambientais ou nutricionais. Ao explorar com certa abrangência o tema, podemos tornar o conhecimento da própria natureza humana mais interessante a um olho que era menos atento às situações em que podemos nos encontrar. Da mesma forma, daremos a consciência àqueles que não respeitam o próprio corpo e o agridem sem saber.


Entre os tópicos apresentados, teremos a explanação das reações corpóreas à altas temperaturas e suas consequências em pessoas que normalmente estão expostas a elas (como bombeiros) que variam de leves a graves danos às várias regiões do corpo, como a córnea do globo ocular. Da mesma forma disporemos o inverso, como as células de um ser humano reagem à baixas temperaturas, dando um enfoque parecido na descrição de casos e consequências.


Além disso discutiremos o metabolismo de pessoas com falta de sono, variando em grau de dia a semana, suas formas de responder à situação e mecanismos que o corpo possui para se proteger disso. Abordaremos casos como insônia crônica e a relação da substância cafeína com o corpo sem descanso.


Em trabalhos anteriores, já foi discutido como uma baixa disponibilidade de água nos afeta. Neste, trabalharemos de outra forma. Pegaremos uma situação incomum, como um naufrágio, e exporemos os efeitos que podem ser ocasionados por uma superexposição do organismo à água , o resultado celular de uma ingestão de água do mar e como bioquimicamente predadores percebem a presença de uma pessoa na água.


Discutiremos também as populares enxaquecas e as dores de queimaduras de segundo e terceiro graus, dando enfoque bioquímico à relação dos hormônios envolvidos no estímulo de dores e alguns neurotransmissores como serotonina, explicando a forma como o corpo reage a dores crônicas e a altas intensidades de dor.

posted by Vinícius Alves Bezerra at 21:40

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